terça-feira, 31 de março de 2009

Organização internacional prevê que PIB do Brasil cairá 0,3% em 2009

Organização internacional prevê que PIB do Brasil cairá 0,3% em 2009
DANIELA FERNANDES da BBC Brasil, em Paris

A economia brasileira deverá registrar em 2009 retração de 0,3%, segundo o relatório "Perspectivas Econômicas" da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), divulgado nesta terça-feira em Paris (França).
"A atividade perdeu muito impulso no último trimestre de 2008, puxada para baixo pela queda da produção industrial, mas acredita-se que, após ter tocado o fundo, ela dá atualmente sinais de retomada", afirma a OCDE em relação ao Brasil.
No caso do Brasil, a estimativa de retração do PIB em 2009, ainda que leve, é a primeira feita por uma grande organização internacional - que divulgou um relatório intermediário sobre a situação das principais economias mundias a dois dias da reunião do G20 em razão das fortes incertezas econômicas por conta da crise.
A OCDE também anunciou que prevê, em 2009, contração de 4,1% nos países da zona do euro, de 4% nos Estados Unidos e de 6,6% no Japão.
Sinais positivos
Entre os sinais positivos na economia brasileira apontados pela organização, está a retomada da produção industrial no início do ano, impulsionada pelas vendas de carros, que voltaram a crescer, apesar do patamar de comparação "ser muito baixo", ressalta a organização.
"A demanda interna e as exportações vão provavelmente continuar inexpressivas durante boa parte de 2009. A atividade deverá recuperar seu vigor no final do ano e no início de 2010, principalmente graças a ações públicas favoráveis", diz o relatório.
Apesar de o PIB ter crescido 5,1% em 2008, vários setores da economia amargaram quedas --em particular o setor industrial-- no último trimestre do ano, quando o PIB despencou 3,6% em relação ao trimestre anterior.
A produção industrial caiu 7,4% nos últimos três meses de 2008.
Revisão
Até o momento, muitos analistas afirmavam que a economia brasileira deverá crescer cerca de 1% neste ano.
Na segunda-feira, o Banco Central brasileiro revisou para baixo sua previsão de crescimento da economia em 2009, que passou a ser de 1,2%.
Após uma queda brutal da atividade no último trimestre de 2008, afetada pela retração no consumo interno, principalmente de setores que dependem fortemente de créditos, como automóveis e bens duráveis, a OCDE estima que "sinais de melhora" já são, no entanto, visíveis na economia brasileira.
"O afrouxamento da política monetária e a provável melhora das condições de crédito durante o ano devem reforçar a retomada da economia", prevê a OCDE.
A organização estima que a economia brasileira voltará a crescer em 2010, quando o PIB deverá registrar aumento de 3,8%.
Outros países
Entre os países dos chamados Brics (Brasil, Rússia, China e Índia), as previsões mais negativas foram feitas para a Rússia: a economia do país deverá encolher 5,6% neste ano e voltar a crescer apenas 0,7% em 2010.
As economias chinesa e indiana devem continuar crescendo a taxas elevadas se comparadas às das principais economias mundiais: a OCDE prevê aumento de 6,3% do PIB chinês e de 4,3% do PIB indiano em 2009.
Para os países ricos, a organização prevê um cenário sombrio. "O conjunto de economias da OCDE está exposto à recessão mais profunda e mais generalizada dos últimos 50 anos", diz o estudo.
"No clima atual, qualquer previsão é cercada de incertezas excepcionais, sobretudo no que diz respeito às hipóteses em relação ao ritmo de melhora da situação financeira e à eficácia dos planos maciços de retomada do crescimento", afirma o documento.
"Nos Estados Unidos, Japão, zona euro e no conjunto de países da OCDE a produção cairá de 4% a 7% neste ano e ficará, em geral, estagnada no próximo ano.".
Segundo previsões da OCDE, a economia americana deve sofrer contração de 4% neste ano. Na zona euro, o PIB deve encolher 4,1%. No caso do Japão, a estimativa é de queda de 6,6% do PIB.
O desemprego mundial também deve disparar, na avaliação da OCDE. Na maioria dos 30 países que compõem a organização, boa parte desenvolvidos, o desemprego deve ultrapassar 10% da população ativa pela primeira vez desde o início dos anos 90.
Nas sete economias mais ricas do mundo, a situação é alarmante. "O desemprego irá quase dobrar nos países do G7 em relação a 2007, totalizando cerca de 36 milhões de desempregados até 2010", prevê a organização.
Mulheres gastam mais no período pré-menstrual, diz estudo
da BBC Brasil
As mulheres tendem a fazer compras extravagantes e por impulso dez dias antes da menstruação, segundo um estudo realizado na Grã-Bretanha.
A pesquisa da Universidade de Hertfordshire mostra que neste período do ciclo menstrual, conhecido como fase lútea, as mulheres têm menos controle sobre seus gastos.
Segundo Karen Pine, a principal autora do estudo, esse comportamento pode ser uma maneira de lidar com as emoções negativas geradas pela tensão pré-menstrual (TPM).
"Quanto mais perto da menstruação, maior a tendência das mulheres em gastar mais do que podem", disse a cientista.
"Enfeite"
A equipe de Pine entrevistou 443 mulheres com idades entre 18 e 50 anos sobre seus hábitos de compras.Quase 60% de 153 voluntárias que estavam na última fase do ciclo menstrual admitiram ter feito uma compra por impulso.
Mais da metade delas disse ter gasto mais de 25 libras, enquanto algumas assumiram uma despesa de mais de 250 libras. Muitas também confessaram ter sentido remorso.
Os pesquisadores descobriram também que a maioria dos itens consumidos neste período era para enfeite, como joias, maquiagem e sapatos de salto alto.
"O comportamento de comprar tende a ser a uma reação às intensas emoções que afloram na fase lútea", explicou Pine. "As mulheres se sentem deprimidas ou estressadas, e tendem a ir às compras para se sentir melhor."
Segundo ela, essas emoções surgem por causa das variações hormonais durante o ciclo menstrual."As mulheres sofrem picos e flutuações em hormônios que afetam a parte do cérebro ligada às emoções e ao controle inibitório", afirmou Pine.
A cientista vai apresentar o estudo em uma conferência da Sociedade Britânica de Psicologia nesta semana. Estudos anteriores já haviam mostrado que as mulheres tendem a se vestir melhor durante o período fértil.

O que fazer quando uma criança mente na escola?


O que fazer quando uma criança mente na escola?
Por Içami Tiba
Crianças mentem na escola? Enquanto não sabem o significado da mentira, podem "inventar verdades". Quanto menos amadurecidas forem, mais podem misturar fantasias com realidade, ou seja, contar algo como se fosse verdadeiro, mesmo que seja imaginado por elas. Adultos usam essa confusão para conseguir que crianças pequeninas façam o que eles querem, mesmo que elas não queiram fazer. É o caso do Papai Noel. Se ela não for boazinha, não for dormir cedo, ou não obedecer aos adultos, pode receber uma ameaça mentirosa: "Papai Noel não vai lhe trazer presentes no Natal!"Os adultos estão falseando a verdade de que Papai Noel não existe: eles tiram vantagens da ignorância das crianças para conseguirem obediência. Os adultos abusam da credulidade delas, que nem questionam a existência ou não do Papai Noel; o que querem é ganhar presentes. Ninguém fala a um adolescente que, se ele for bonzinho, Papai Noel vai lhe colocar um presente na meia pendurada na lareira na noite que precede o Natal. Ele sabe o que é mentir e tira vantagens de quem acredita em suas mentiras. Seu cérebro está maduro o suficiente para não confundir o que pensou com o que de fato fez. Algumas crianças não gostam de dizer que não sabem. Faz parte de suas vontades ser grande e ter todas as respostas. Não tem como dizer que são grandes, mas podem inventar respostas. Um reforço para estes desejos infantis, que não são tão infantis assim, são os agrados que recebem por saberem tanto, ou quando um adulto lhes diz o quanto elas cresceram... Aliás, isso continua assim em muitos adultos.Não vale a pena brigar com as crianças, mas sim ensiná-las a falarem a verdade e não o que imaginaram. Não se poderia falar em mentira nesta idade. Nem afirmar que elas mentiram. Um professor cuidadoso deveria perguntar se o que o aluninho falou é imaginado ou acontecido de verdade. E ensinar o quanto é bom para todos saberem separar a imaginação da realidade.Os professores podem usar um exemplo: Posso imaginar que estou voando como um passarinho, mas isso não é realidade. Na verdade, não posso voar, mas posso imaginar. Se eu acreditar que eu consigo voar, posso pular da janela e cair no chão e me machucar muito...Se elas falam o que imaginaram como se fosse verdade e os adultos fingem que acreditam, esta reação pode reforçar a imaginação e chegar facilmente à mentira. A mentira geralmente tem um caráter defensivo, um receio de que a verdade possa lhe trazer uma rejeição ou uma agressão no lugar de agrado.Quando um aluno mente, ele esquece que mentiu. Depois de um bom tempo, no dia seguinte, por exemplo, pode-se repetir a pergunta de uma maneira diferente, em tom normal, demonstrando querer saber mais do que desconfiando dele. Se for imaginação, o aluno geralmente esquece o que respondeu. Um professor não pode afirmar que seu aluno mentiu sob o risco de ser atacado pelos pais. Pais não admitem que seus filhos mentem e muitos deles dizem textualmente: "Meu filho não mente!" Nem sempre eles acreditam nesta afirmação, mas querem defender o filho a qualquer custo.Estes são os pais que serão vítimas do próprio filho, que passará a mentir para eles também. A mentira é um dos precursores das transgressões às normas de boa convivência para qualquer idade em qualquer ambiente.Quando um professor percebe que um aluno está mentindo, o melhor a fazer é conversar com os pais da criança. Facilite o contato, seja por e-mail ou por telefone. Não precisa ser presencial. Os pais ficam geralmente apavorados quando chamados pela escola e chegam atacando para defender o filho.

Você vê algum problema no fato de uma professora ter posado de lingerie para um site?

Professores devem zelar pela reputação fora das escolas? A professora de educação física Natasha Gray, 30, causou polêmica na Inglaterra ao posar de lingerie em um site de modelos na internet. Com o apelido de Tasha, ela aparece em lingerie rosa e com uma descrição que inclui "disposta a viajar com despesas pagas", afirma o jornal britânico "The Sun". Ainda de acordo com o jornal britânico, as fotos foram vistas por um pai de aluno que, em uma carta anônima, reclamando das imagens "provocadoras". O pai ainda afirma que as fotos já são de conhecimento dos alunos da escola Manor Community, em Cambridge, até mesmo pelos de apenas 11 anos.Você acha que o fato de ter posado de lingerie para um site faz dela uma professora menos competente?

domingo, 29 de março de 2009

Estimativados recursos do FUNDEB

O Fundo Nacionl de Desenvolvimeto em Educaçõ FNDE, publicou a estimativa do recursos FUNDEB para cada Estado e municpios brasileiros.Veja a seguir alguns municipios da região do Vale do Assu :
Assu: R$ 10.581.626,49;
Carnaubais:R$ 2.949.005,82;
Pendencias:R$ 3.169.528,96;
Itajá: R$2.009.466,09;
Ipanguaçú:R$3.587.522,21;
Prto do Mangue: R$ 2.236.882,88;
São Rafael: R$ 2.192.185,26

A oração pode curar as pessoas?


Há algum tempo, a ciência investiga conexões entre a mente e o corpo. Alguns cientistas descobriram que a fé de uma pessoa pode ajudá-la a viver uma vida mais longa e saudável [fonte: Yang (em inglês)]. A oração pode baixar a pressão arterial e diminuir o ritmo cardíaco, dois fatores que contribuem para um sistema imunológico mais resistente [fonte: Bernardi, et al (em inglês)].
Jeff T. Green/Getty ImagesEstudos mostram que a oração pode ter um efeito positivo na saúde de uma pessoa. Mas as orações feitas por outras pessoas podem surtir algum efeito?Alguns estudos mostraram que pessoas religiosamente ativas tendem a ser mais saudáveis. Isso pode ser devido ao poder da oração, mas também pode ser explicado pela disposição de se levar uma vida regrada, já que muitas religiões pedem que seus devotos evitem atos que ponham a saúde ­em risco, como por exemplo o consumo de álcool e de cigarro (em inglês), além do sexo casual. Além disso, pessoas religiosamente ativas são beneficiadas pelos laços sociais dentro de seus grupos religiosos. Um estudo da Universidade da Califórnia - Berkeley confirmou que pessoas religiosas apresentam um risco menor de doenças e de morte [fonte: Yang (em inglês)]. Dentro e fora da comunidade científica muitos acreditam que a oração pode ser benéfica à saúde das pessoas.
As intercessões ou orações à distância são um caso à parte. A oração intercessora é o ato de orar pedindo que uma força maior interceda em favor de uma outra pessoa, geralmente para que ela se recupere de um problema de saúde. A oração à distância é uma forma de oração em que alguém reza por uma pessoa que não conhece, geralmente como um pedido de uma igreja ou de alguma outra instituição religiosa. A crença de que esse tipo de oração tenha qualquer efeito na saúde de alguém é alvo de desdém de grande parte da comunidade científica.
Estudos científicos sobre a oração intercessora obtiveram diferentes resultados. De um lado estão os que acreditam que aquilo que não pode ser provado por meios científicos, não existe. Do outro lado, estão os que acreditam no poder da oração, não importando se comprovado ou não pela ciência.
Mas porque esse é um assunto tão controverso? De acordo com um estudo da Universidade de Rochester (em inglês) cerca de 85% das pessoas que sofrem de alguma doença adotam a oração como tratamento complementar. A oração é considerada o tratamento complementar mais utilizado pelos americanos (em inglês), mais ainda que as vitaminas (em inglês), ervas ou exercícios terapêuticos como a yoga. Se isso faz com que uma pessoa se sinta melhor, mesmo que não seja comprovado cientificamente, que mal pode causar?
A idéia de que nós, humanos, temos a capacidade de curar outras pessoas simplesmente utilizando nossas mentes (ou pedindo a uma força maior que interceda) vai contra o que a ciência acredita. Mas, na busca pela verdade, os pesquisadores investigam a prece cientificamente. Com tantas pessoas buscando apoio na oração, os cientistas têm a responsabilidade de determinar se isto é benéfico ou maléfico para elas.

Introdução a O que aconteceria se eu nunca mais dormisse?




Para responder a essa pergunta, vamos analisar alguns princípios básicos sobre o sono. A quantidade de sono necessária diminui conforme envelhecemos. Um bebê recém-nascido pode dormir 20 horas por dia. Aos 4 anos, a média é de 12 horas por dia. Aos 10, a média cai para 10 horas por dia. Pessoas mais velhas geralmente podem se satisfazer com 6 ou 7 horas por dia ou até menos. Normalmente, a maioria dos adultos precisa de uma média de 7 a 9 horas de sono à noite. Mas, apesar da média, as horas de sono de cada pessoa podem variar. Cada indivíduo sabe quanto tempo precisa dormir para se sentir bem.
A maioria dos adultos precisa de 7 a 9 horas de sono à noite
Você sabe que se sentirá ótimo depois de uma boa noite de sono. Mas por que isso ocorre? Alguma coisa importante acontece durante o sono? O hormônio do crescimento nas crianças e algumas substâncias químicas importantes para o
sistema imunológico são secretados durante esse período. Adultos podem ficar mais propensos a doenças se não dormirem suficientemente e pode haver atraso no crescimento de crianças em conseqüência da falta de sono.
Ninguém sabe realmente o porquê de dormirmos, mas existem várias teorias:
o sono dá ao
corpo a chance de reparar os músculos e outros tecidos, substituir as células velhas ou mortas, e assim por diante;
o sono dá ao
cérebro a chance de organizar e arquivar as memórias (acredita-se que os sonhos fazem parte do processo);
o sono diminui nosso consumo de energia, por isso, precisamos de três refeições por dia, e não de quatro ou cinco. Como não conseguimos fazer nada no escuro, podemos nos "desligar" e economizar energia;
o sono pode ser uma forma de recarregar o cérebro.
Para responder a essa pergunta, vamos analisar alguns princípios básicos sobre o
sono. A quantidade de sono necessária diminui conforme envelhecemos. Um bebê recém-nascido pode dormir 20 horas por dia. Aos 4 anos, a média é de 12 horas por dia. Aos 10, a média cai para 10 horas por dia. Pessoas mais velhas geralmente podem se satisfazer com 6 ou 7 horas por dia ou até menos. Normalmente, a maioria dos adultos precisa de uma média de 7 a 9 horas de sono à noite. Mas, apesar da média, as horas de sono de cada pessoa podem variar. Cada indivíduo sabe quanto tempo precisa dormir para se sentir bem.
Foto cedida por Dreamstime.comA maioria dos adultos precisa de 7 a 9 horas de sono à noite
Você sabe que se sentirá ótimo depois de uma boa noite de sono. Mas por que isso ocorre? Alguma coisa importante acontece durante o sono? O hormônio do crescimento nas crianças e algumas substâncias químicas importantes para o
sistema imunológico são secretados durante esse período. Adultos podem ficar mais propensos a doenças se não dormirem suficientemente e pode haver atraso no crescimento de crianças em conseqüência da falta de sono.
Ninguém sabe realmente o porquê de dormirmos, mas existem várias teorias:
o sono dá ao
corpo a chance de reparar os músculos e outros tecidos, substituir as células velhas ou mortas, e assim por diante;
o sono dá ao
cérebro a chance de organizar e arquivar as memórias (acredita-se que os sonhos fazem parte do processo);
o sono diminui nosso consumo de energia, por isso, precisamos de três refeições por dia, e não de quatro ou cinco. Como não conseguimos fazer nada no escuro, podemos nos "desligar" e economizar energia;
o sono pode ser uma forma de recarregar o cérebro.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Há ou a? Meio o meia? Essas e outras
Alfredina Nery*Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Há ou a?
1) Usa-se "a" quando a palavra referir-se a:
a. tempo futuro do verbo. Exemplo:
Daqui a dois anos, vamos mudar de cidade.
b. distância. Exemplo:
O bar fica a duas quadras da casa dele.
2) Usa-se "há" quando
a. se tratar do verbo haver. Exemplo:
Há uma boa quadra no prédio.
b. for referência a tempo passado. Exemplo:
Há muitos anos que não nos víamos.
Mal ou mau?
"Mal" é oposto de "bem". Exemplo:
Ele é mal pago.
"Mau" é oposto de "bom". Exemplo:
Ele é mau profissional.
Mais ou mas?
1) "Mais" é o contrário de menos, pois indica quantidade. Exemplo:
Grite menos e argumente mais.
2) "Mas" equivale a "porém", "contudo", "todavia", pois é uma conjunção adversativa (indica oposição). Exemplo:
Ele chegou cedo, mas demorou para começar a trabalhar.
Meio ou meia?
1) Use "meio" quando for equivalente a "um pouco" ou "mais ou menos". Trata-se de um advérbio, por isso é invariável (não muda no plural nem no feminino). Exemplos:
O vitrô ficou meio aberto.
A janela ficou meio aberta.
As janelas ficaram meio abertas.
2) Use "meio" quando for equivalente a "metade". É adjetivo, por isto é variável (muda no feminino e no plural). Exemplos:
Andaram meio quilômetro dentro do mato.
Andaram meia légua antes de encontrarem água.
Agora é meio-dia e meia (hora).
Em vez de ou invés de?
1) "Em vez de" significa "em lugar de". Exemplo:
Em vez de falar, ande logo.
2) "Ao invés" de significa "ao contrário de". Exemplo:
Ao invés de argumentar, começou logo a bater em todo mundo.
A par ou ao par?
1) A par significa "informado", "ciente". Exemplo:
Eu realmente estava a par da negociação salarial.
2) Ao par diz respeito a "câmbio", indicando "moeda ou título de valor idêntico". Exemplo:
O marco alemão está ao par do dólar.
A fim de ou afim?
1) A fim de indica "finalidade" e corresponde a "para". Exemplo: Chegamos cedo a fim de resolvermos tudo antes de viajar.
2) Afim corresponde a "semelhante". Exemplo: A dança e a música são artes afins.
ParônimosHá no léxico da língua portuguesa algumas palavras que, embora tenham sentidos diferentes, são confundidas porque apresentam semelhança, seja na escrita, seja na pronúncia. Dizemos que essas palavras são parônimas. Exemplo: "acender" (pôr fogo) ou "ascender" (subir).
Quando há diferença na escrita e semelhança na pronúncia, as palavras são homônimas. Exemplo: "empoçar" (formar poça) ou "empossar" (dar posse a).
A seguir temos uma lista de palavras parônimas ou homônimas.
Emergir = vir à tona/imergir = mergulhar
Espiar = espreitar/expiar = sofrer castigo ou pena
Consertar = reparar/concertar = harmonizar
Coser =costurar/cozer = cozinhar
Censo = recenseamento/senso = juízo claro
Acessório = o que não é essencial/assessório = relativo a assessor
Descriminar = inocentar/discriminar = distinguir
Delatar = denunciar/dilatar = estender
Espirar = soprar/expirar = expelir o ar dos pulmões, morrer
Estrato = camada sedimentar/extrato = fragmento
Intenção = propósito/intensão = intensidade
Mandado = ordem judicial/mandato = período de gestão política
Infligir = aplicar pena/infringir = violar
Tachar = censurar/taxar = estabelecer preço
Soar = produzir som/sua r= transpirar
Cessão = doação/Seção = divisão/Sessão = reunião
Descrição = representação/discrição = ato de ser discreto, reservado
Emigrante = o que sai do próprio país/Imigrante = o que entra em país estranho
Decente = limpo/descente = que desce
Há palavras que têm o mesmo significado, mas admitem grafias diferentes. Essas formas são chamadas de "variantes". Vamos a alguns exemplos: "cociente/quociente", "cotidiano/quotidiano", "catorze/quatorze". Essas formas podem ser usadas indiferentemente.

Por que, porque, por quê ou porquê?

Por que, porque, por quê ou porquê?
O uso correto segundo a gramática
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação


Por que (separado, sem acento)Utiliza-se nas interrogativas, sejam diretas ou indiretas. É um advérbio interrogativo. Exemplos:Por que ele foi embora? (interrogativa direta)Queremos saber por que ele foi embora. (interrogativa indireta)Dica: Coloque a palavra "motivo" ou "razão" depois de "por que". Se der certo, escreva separado, sem acento.Queremos saber por que motivo ele foi embora.Por que pode também equivaler a pelo qual, pela qual pelos quais, pelas quais, sendo o que, nesse caso, um pronome relativo. Exemplo:Aquele é o quadro por que ela se apaixonou.Dica: Substitua por que por "pelo qual, pelos quais, pela qual ou pelas quais":Aquele é o quadro pelo qual ela se apaixonou.
Porque (junto, sem acento)Estabelece uma causa. É uma conjunção subordinativa causal, ou coordenativa explicativa. Exemplos:Ele foi embora porque cansou daqui.Não vá porque você é útil aqui.Dica: Substitua porque por "pois".Ele foi embora pois se cansou daqui.Também utiliza-se porque com o sentido de "para que", introduzindo uma finalidade: Ele mentiu porque o deixassem sossegado.
Por quê (separado, com acento)Em final de frase ou quando a expressão estiver isolada, usa-se por quê. Exemplos:Ele foi embora por quê?Você é a favor ou contra? Por quê?
Porquê (junto, com acento)Equivalendo a causa, motivo, razão, porquê é um substantivo. Neste caso ele é precedido pelo artigo o. Exemplo:Não quero saber o porquê de sua recusa.Dica: Substitua "porquê" por "motivo".Não quero saber o motivo de sua recusa.

terça-feira, 24 de março de 2009

Secretaria de Educação elabora Plano Estratégico

A Secretaria Municipal de Educação do municipio de Caranaubais passou todo o dia de hoje, 24 de março, reunida na câmara municipal com a finalidade de elaborar seu Plano Estratégico, e assim construir estratégias que vençam as dificuldades detectadas nesses 90 dias de administração.

Programa Caminho da Escola

A Prefeitura Municipal de São Rafael inicia o processo de organização da documentação necessária para participar do programa Caminho da Escola com o objetivo de melhorar a frota de transporte escolar dos alunos da rede municipal de ensino que residem na zona rural do municipio, conforme projeto de Lei enviado a câmara o Poder Executivo pede autorização de R$ 250,000,00 para a aquisição de um ônibus para 54 passageiros.

quinta-feira, 19 de março de 2009

São Rafael terra querida











Professora apanha de aluno de 13 anos dentro da sala de aula em Itaquaquecetuba (SP)


JÉSSIKA TORREZAN do Agora
A professora de educação física Cláudia (nome fictício), 36 anos, foi agredida a socos, mordidas e pontapés dentro da sala de aula da escola estadual Kakunosuke Hasegawa, em Itaquaquecetuba (Grande SP). O autor das agressões é um aluno de 13 anos.
A docente conta que, na sexta-feira, a sétima série teria atividades em sala de aula. Um dos 40 alunos se destacava por causa da bagunça. Depois de chamar a atenção do adolescente várias vezes, ela pediu que ele saísse da classe. Segundo ela, foi aí que começou o pesadelo.
"Ele me xingou com palavrões. Depois eu tentei tirá-lo, foi quando começaram os chutes e as mordidas", conta.
O agressor só foi contido quando eles chegaram ao corredor. As marcas físicas da agressão desapareceram, mas as outras não vão se curar em tão pouco tempo. "Pior que a dor, só a humilhação de ter passado por isso", afirma.
Cláudia diz que, apesar do medo, tem cumprido a agenda, que inclui aulas em dois colégios da rede pública e um emprego como treinadora de futebol. Ontem, quando deu aula na sala em que havia ocorrido a agressão, o aluno estava lá.
"Disse que ele não iria participar. Ele obedeceu, mas ficou rindo de mim", conta.
A vice-diretora, Regina Célia Soares Santos, afirmou que é a primeira vez que uma agressão como essa acontece no colégio. Ela diz que o adolescente já teve problemas de comportamento e que ele tem acompanhamento de psicólogos.
"Ele sempre foi problemático. Nós já estávamos fazendo tudo o que devíamos ter feito."
Depois do ocorrido, Regina conversou com o agressor, que não disse nada. Uma reunião do conselho de escola irá decidir amanhã o futuro do garoto. Até lá, ele continua assistindo às aulas. "Ele não irá mais agredi-la", garante a vice.

sábado, 14 de março de 2009

MEC divulga valor aluno para 2009

O Ministério da Educação divulgou na última terça feira o valor aluno-ano 2009, ficando assim definido para os municipios do Rio Grande do Norte:
Crcehe:1.186,01;
Pré-escola:1.482,51
Anos iniciais do EF existente na zona rural:1.556,63;
Anos iniciais do EF existente na zona urbana:1.482,51;
Anos finais do EF (zona urbana):1.630,76;
Anos finais do EF(zona rural):1.704,88;
Educação de Jovens e Adultos:1.186,01.

Oficina sobre acordo ortográfico

A editora Base em parceria com a livraria independencia promove nesta sexta-feira dia 27 na cidade de Mossoró no auditorio do SESI uma oficina sobre o novo acordo ortográfico e sobre alfabetização e linguistica.Na oportunidade a citada editora está se organizando para receber convidados dos municipios circunvizinhos, em especial Assu, São Rafael, Carnaubais, Ipanguaçú, Pendencias e Itajá que já confirmaram presença.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Substantivo antecedido de "ambos" requer artigo
Por Thaís Nicoleti

"Ambas empresas passaram por ótimos momentos nos últimos anos."Resquício do dual grego, subdivisão da categoria dos numerais que exprime a quantidade "dois", o termo "ambos" (e sua flexão de feminino) é usado para fazer referência especificamente a dois elementos.Pode funcionar como numeral substantivo ("Ambos passaram por isso") ou como numeral adjetivo, como na frase em destaque. E é nesse ponto que ocorre a dificuldade: é muito comum as pessoas omitirem o artigo que determina o substantivo nesses casos. Esse artigo é de uso obrigatório, exatamente como ocorre depois do pronome indefinido "todos" ("Todas as empresas passaram..."/ "Ambas as empresas passaram...").Embora hoje vistas como redundantes, são vernáculas as locuções "ambos os dois" e "ambos de dois".Veja abaixo a correção do texto:Ambas as empresas passaram por ótimos momentos nos últimos anos

DICAS DE PORTUGUÊS


"Extra-terrestre" ou "extraterrestre"?
Por Thaís Nicoleti

"O game traz personagens como Morpheus e Trinity, do filme 'Matrix', o vilão do filme 'Jogos Mortais' e o extra-terrestre do filme de Steven Spielberg para compor a aventura."Em tempo de reforma ortográfica, a hesitação no momento de grafar as palavras tende a ser maior. O Acordo que entrou em vigor no Brasil no dia 1° de janeiro de 2009 traz em seu texto algumas alterações na hifenização de termos prefixados, um dos pontos que mais provocam dúvida nos usuários da língua.No sistema antigo, os prefixos terminados em "a" (como "extra-", "intra-", "infra-" etc.) separavam-se por hífen de radicais iniciados por H, R, S e de quaisquer vogais. Com a mudança, esses prefixos passaram a ter hífen apenas antes do H e da vogal "a", que coincide com a sua última letra.Percebemos, assim, que "extraterrestre" é uma das muitas palavras que não sofreram alteração. Permanece sem hífen, portanto. Abaixo o texto corrigido:O game traz personagens como Morpheus e Trinity, do filme "Matrix", o vilão do filme "Jogos Mortais" e o extraterrestre do filme de Steven Spielberg para compor a aventura.


Paulo Ramos
Paulo Ramos é jornalista, professor e consultor de língua portuguesa do Grupo Folha-UOL

E-mail: peramos@uol.com.br

"Dar à luz" requer complemento sem preposição

"Dar à luz" requer complemento sem preposição
Por Thaís Nicoleti

"A bomba (...) pode ser chamada de 'bomba-mãe' - dá à luz a centenas de bombas menores, que se espalham pela região."Muita gente ainda se equivoca ao empregar a expressão "dar à luz". Note-se que o "a" é craseado porque introduz o objeto indireto representado por substantivo feminino ("luz"). Não se trata, portanto, de dar a luz ao filho. A mãe dá o filho à luz, ou seja, ao mundo, à vida.No fragmento em questão, o redator acerta no emprego do acento grave (que assinala a ocorrência da crase), mas escorrega ao empregar uma preposição no objeto direto. O texto, de caráter metafórico, faz uso da construção "dar à luz algo". Não cabe, portanto, a preposição "a" antes do numeral "centenas", que exerce a função de objeto direto do verbo "dar".Veja, abaixo, a correção:A bomba (...) pode ser chamada de "bomba-mãe' - dá à luz centenas de bombas menores, que se espalham pela região

quarta-feira, 11 de março de 2009

Auto-educação


Quando observamos nosso modelo didático, nossa proposta educacional, onde o ato de freqüentar uma escola se torna uma obrigação, uma obrigação para o educando, fica também claro que certos incentivos devem lhe ser ofertados, até como uma forma de compensar esse “sacrifício”, como é então visto o ato de aprender. Não se sente o aluno como um beneficiário, mas como alguém que está cumprindo um dever para favorecer, ou agradar outra pessoa. Não há então uma mentalidade clara entre os alunos, de que aquilo tem como único objetivo beneficiar a eles próprios.
Se não pensam assim, a causa pode estar principalmente na prática comum de se oferecer uma compensação para aquele que estuda. É uma regra que se afirmou em quase todas as sociedades, como forma de incentivo para que os alunos freqüentem de bom gosto as escolas. Então ele pensa: “Ora se estão me incentivando com prêmios para estudar, deve ser porque alguém, que não sou eu, está ganhando alguma coisa com isso”. Assim, a coisa chamada aprendizado não passará de uma obrigação, como o é escovar os dentes, dormir cedo, e assim por diante. Talvez devessem em primeiro lugar, pais e educadores, explicar isso de uma forma muito clara, para seus filhos e alunos. Deveria ser a primeira matéria em sala de aula, e a primeira pauta entre pais e filhos, em idade de compreenderem o que isso significa. Deveriam as escolas criar uma espécie de dia, ou dias do acolhimento para seus alunos, onde explicariam de forma clara e sem deixar dúvidas, qual o verdadeiro objetivo de educá-los. Se não o fazem, talvez seja mesmo porque nem elas próprias saibam o motivo, ou não tenham argumentos convincentes, capazes de esclarecer os calouros sobre tais questões. Porque nunca explicamos de forma clara, com argumentos que além de esclarecer a razão da coisa, também sirvam de motivação natural para que, ou um hábito seja praticado, ou uma tarefa executada de bom gosto pelos nossos filhos ou alunos, logo acabamos por cair novamente na tentação de convencê-los, ou pela força de nossa autoridade, ou pelo cultivo do medo. Se usamos de autoridade, sem considerarmos que devem saber o motivo pelo qual estão fazendo alguma coisa, também estaremos assinando um decreto que diz enfaticamente: Fiquem longe de mim. Por outro lado, se os convencermos assustando-os com ameaças, que é a prática mais comum, não estarão sendo auto-disciplinados. A auto-disciplina, os tornaria capazes de agir e tomar decisões, porque estão conscientes dos efeitos e das causas dos seus atos. Tendo o medo como indutor, serão eternamente indisciplinados e insatisfeitos por cumprirem uma coisa contra suas vontades. Cumprirão não porque sabem ser aquilo a coisa certa a ser feita, mas porque, ou receberão castigo se não fizerem, ou ao contrário, recompensas. Sensato então seria simplesmente, explicar, não com o tom de uma autoridade que sabe tudo, o que é a mesma coisa que impor à força, mas, conscientizando-os dos benefícios ou malefícios da coisa em questão, e mais importante, tornando-os responsáveis pelo resultado de suas decisões. Isso quer dizer que, deveriam eles assumir as responsabilidades resultantes de suas ações, uma vez que de antemão já estariam conscientes dos prós ou contras envolvidos na questão. Não existe mal maior que privar nossos filhos ou alunos das experiências da vida, sejam desfavoráveis ou favoráveis. Se precisam aprender, pelo menos que seja, sob nossa vigilância ou tutela, pois assim terão chance de se recuperar dos erros cometidos. Logo, de posse das centenas ou milhares de teorias já desenvolvidas para melhor educar, para reformar ou criar um homem novo, um novo mundo, cada escola tem sua própria mentalidade educacional. Porque não conseguem atingir seus objetivos é outra questão. Não faltam teorias sobre a melhor forma de educar, e a despeito de um ou outro aluno obter algum êxito na vida depois da escola, a verdade é que jamais conseguiram educar de verdade o indivíduo; conseguem no máximo instruir em certas capacitações, ou conceitos morais que dependem de leis e normas para que se cumpram à risca. Quando não se consegue educar, na verdade instruir, há então a força da lei para que o indivíduo se ajuste, mesmo que seja por obrigação. E as escolas dão aos alunos instrução, conhecimento, o que é necessário para que sejam capazes de exercer uma profissão e se tornarem independentes um dia. Ideal seria dar-lhes capacitação e ensiná-los ética pessoal, ajudá-los a despertar a verdadeira humanidade que existe dentro de cada um, e dessa união, capacitação profissional e autoconhecimento, nasceria o homem integral. Mas, não lhes educam, não lhes ensinam sobre o que são, ou o que se espera que sejam como seres humanos. Etimologicamente educar significa, eduzir, trazer de dentro para fora, isto quer dizer, revelar a natureza do homem integral, que está dentro de cada indivíduo, não do homem rotulado pela psicanálise, uma caricatura criada pelas centenas de conceitos sociais, que é este que já conhecemos bem. Não podemos dar experiência a ninguém, assim como não podemos fazer outro incorporar tudo que já passamos em vida, podemos no máximo esclarecer sobre o assunto, quando a oportunidade se mostra presente. Podemos antecipar, podemos alertar, mas um alerta de nada servirá, se não vier acompanhado da imprescindível experiência de vida. Como orientação prévia, o alerta é essencial, mas jamais poderá ser tudo de que eles precisam. É preciso então repensar, reformatar o modo tradicional de impor métodos como se isso fosse educação; podemos considerar isso no máximo como instrução, o que é sempre incompleto. Para se ter instrução não é necessário ter educação. Uma máquina é instruída para realizar tarefas repetitivas e de forma mecânica, mas para isso não precisa ser educada, basta ser programada. Para executar instruções o único pré-requisito é estar apto a imitar, e nisso todos nós somos craques, desde o berço, uma vez que faz parte dos nossos instintos primários, é a base da nossa bem sucedida sobrevivência como espécime da raça humana. Mas o que torna um indivíduo além de instruído, educado, quer dizer, sensibilizado das próprias limitações e potencialidades, ciente das suas imperfeições como um ser humano ainda em busca de um objetivo existencial? Certamente que com essa didática, que temos em nossas escolas e sociedades, jamais. Pretender construir um homem capaz de transformar o caos existencial, o sofrimento pessoal, a angústia dos dias incertos, o medo da solidão e da morte, em desafios necessários ao seu próprio crescimento interior, e mais importante, torná-los inteiramente aptos a superar tais desafios, e mesmo, fazer disso sua fonte de felicidade e alegria existencial, deveria ser a mais importante reflexão de qualquer um, que se intitule educador. Educado não é o estar apto a seguir instruções, nem as regras do etiquetário social, nem cumprir obrigações conforme institui a lei, ou as crenças, ou as tradições, ou o respeito por quem quer que seja, mas antes disso, a compreensão pelo próprio indivíduo, de que suas ações podem ser más ou boas, tanto para si mesmo, quanto para todos os demais que o cercam. É fazê-lo compreender que nem sempre o meio determina a postura do homem, mas o seu livre-arbítrio. Isso não se aprende na escola, ao menos não nessa escola que até agora se pratica.
Autor: Jon Talber.email:
jontalber@gmail.com

Orgasmos e nervos
Se os nervos não enviassem impulsos de volta à medula espinhal e ao cérebro, um orgasmo não seria possível. Assim como acontece com qualquer outra parte do corpo, os órgãos sexuais possuem diferentes nervos que enviam informações ao cérebro informando-lhe sobre a sensação que está sendo sentida. Isso ajuda a explicar o porquê das sensações serem percebidas de forma diferente, dependendo do local onde a pessoa está sendo tocada. O orgasmo clitoriano, por exemplo, é diferente do orgasmo vaginal porque vários conjuntos de nervos diferentes são envolvidos.
Todos os órgãos sexuais possuem uma grande quantidade de terminações nervosas (só o clitóris tem mais de oito mil), que são, por sua vez, conectadas a grandes nervos que percorrem o corpo até a medula espinhal. (Uma exceção é o nervo vago, que se desvia da medula espinhal.) Essas terminações nervosas realizam outras funções no corpo além de suprirem o nervo, e então, retornam ao cérebro durante a estimulação sexual. Conheça os nervos e os órgãos sexuais ao qual correspondem:
nervo hipogástrico - transmite o estímulo sexual do útero e colo do útero, nas mulheres, e da próstata (em inglês), nos homens
nervo pélvico - transmite o estímulo sexual da vagina (em inglês) e colo do útero, nas mulheres, e do reto, em ambos os sexos
nervo pudendo - transmite o estímulo sexual do clitóris, nas mulheres, e do escroto e pênis, nos homens
nervo vago - transmite o estímulo sexual do colo do útero, útero e vagina
O papel do nervo vago nos orgasmos é uma descoberta nova e ainda há muita coisa desconhecida a respeito; até há pouco tempo, os pesquisadores não sabiam que ele passava pela região pélvica.
Como a maioria desses nervos é associada à medula espinhal, seria lógico que uma pessoa com lesão medular não fosse capaz de ter um orgasmo. E por muito tempo, era isso que as pessoas ouviam. Entretanto, estudos recentes mostram que os pacientes com lesão medular - mesmo as paraplégicas - podem chegar ao orgasmo. Em 2004, o Dr. Barry Komisaruk e a Dra. Beverly Whipple, da Universidade de Rutgers, realizaram um estudo sobre mulheres que sofreram lesões na medula espinhal. Os especialistas descobriram que elas conseguiam sentir a estimulação do colo do útero e até chegar ao orgasmo, embora o cérebro não pudesse receber de forma alguma as informações do nervo hipogástrico ou pélvico. Como isso era possível? Uma imagem por ressonância magnética do cérebro revelou que a região correspondente aos sinais do nervo vago estava ativa. E como ele se desvia da medula espinhal, as mulheres ainda conseguiam sentir a estimulação cervical.
Por isso, durante a estimulação sexual e o orgasmo, diferentes áreas do cérebro recebem todas essas informações que dizem exatamente o que está acontecendo - e isso é bastante prazeroso. Mas até há pouco tempo, não tínhamos como saber o que realmente estava acontecendo no cérebro no exato momento do orgasmo.
Shanna Freeman. "HowStuffWorks - O que acontece no cérebro durante um orgasmo?". Publicado em 07 de outubro de 2008 (atualizado em 26 de fevereiro de 2009) http://saude.hsw.uol.com.br/cerebro-durante-o-orgasmo1.htm (11 de março de 2009)

Prêmio Viva Leitura 2009

Prêmio Viva Leitura 2009 está com as inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Prêmio Viva Leitura que tem como objetivo estimular, fomentar e reconhecer experiências relacionadas à leitura. Bibliotecas, escolas, ONGs, pessoas físicas, universidades, faculdades e instituições sociais de todo o Brasil podem inscrever seus projetos de incentivo à leitura. Para a fase final da premiação, a comissão avaliadora selecionará cinco projetos de cada categoria, de acordo com critérios como originalidade, dinamismo da ação na construção da cidadania, recursos utilizados, pertinência da ação desenvolvida com a comunidade, abrangência, duração e resultados alcançados, entre outros. Em cada categoria, os vencedores receberão um prêmio de R$ 30 mil. Para este ano, na categoria “Sociedade”, o regulamento do prêmio prevê uma menção honrosa que poderá ser concedida não apenas a projetos realizados por empresas, mas também por universidades.As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de julho pelo site www.premiovivaleitura.org.br, ou por carta registrada, com aviso de recebimento. O endereço é Caixa Postal 71037-7 - CEP 03410-970 - São Paulo – SP. Os finalistas serão anunciados em outubro e a premiação está prevista para acontecer em novembro. O Viva Leitura é uma iniciativa da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e dos ministérios da Cultura e da Educação. O Prêmio tem execução e patrocínio da Fundação Santillana e apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Mais informações pelo telefone 0800-7700987. está com as inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Prêmio Viva Leitura que tem como objetivo estimular, fomentar e reconhecer experiências relacionadas à leitura. Bibliotecas, escolas, ONGs, pessoas físicas, universidades, faculdades e instituições sociais de todo o Brasil podem inscrever seus projetos de incentivo à leitura. Para a fase final da premiação, a comissão avaliadora selecionará cinco projetos de cada categoria, de acordo com critérios como originalidade, dinamismo da ação na construção da cidadania, recursos utilizados, pertinência da ação desenvolvida com a comunidade, abrangência, duração e resultados alcançados, entre outros. Em cada categoria, os vencedores receberão um prêmio de R$ 30 mil. Para este ano, na categoria “Sociedade”, o regulamento do prêmio prevê uma menção honrosa que poderá ser concedida não apenas a projetos realizados por empresas, mas também por universidades.As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de julho pelo site
www.premiovivaleitura.org.br, ou por carta registrada, com aviso de recebimento. O endereço é Caixa Postal 71037-7 - CEP 03410-970 - São Paulo – SP. Os finalistas serão anunciados em outubro e a premiação está prevista para acontecer em novembro. O Viva Leitura é uma iniciativa da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e dos ministérios da Cultura e da Educação. O Prêmio tem execução e patrocínio da Fundação Santillana e apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Mais informações pelo telefone 0800-7700987.

Todas as cartas de amor

Álvaro de Campos
Todas as Cartas de Amor são Ridículas

Todas as cartas de amor são Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,Como as outras,Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,Têm de ser Ridículas.
Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor É que são Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia Sem dar por isso Cartas de amor Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,Como os sentimentos esdrúxulos,São naturalmente Ridículas.)
Fernando Pessoa
Andei léguas de sombra

Andei léguas de sombra Dentro em meu pensamento. Floresceu às avessas Meu ócio com sem-nexo, E apagaram-se as lâmpadas Na alcova cambaleante.
Tudo prestes se volve Um deserto macio Visto pelo meu tato Dos veludos da alcova, Não pela minha vista. Há um oásis no Incerto E, como uma suspeita De luz por não-há-frinchas, Passa uma caravana.
Esquece-me de súbito Como é o espaço, e o tempo Em vez de horizontal É vertical.
A alcova Desce não se por onde Até não me encontrar. Ascende um leve fumo Das minhas sensações. Deixo de me incluir Dentro de mim. Não há Cá-dentro nem lá-fora.
E o deserto está agora Virado para baixo.
A noção de mover-me Esqueceu-se do meu nome. Na alma meu corpo pesa-me. Sinto-me um reposteiro Pendurado na sala Onde jaz alguém morto.
Qualquer coisa caiu E tiniu no infinito.

Recursos do Fundeb devem ultrapassar R$ 81 bilhões

ASCOM-FNDE(Brasília, 11.03.09) - A estimativa de receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para 2009 é de R$ 81,9 bilhões, 28% maior do que o total aplicado pelo Fundo em 2008, quando chegou a R$ 63,7 bilhões. Os parâmetros operacionais deste ano foram publicados hoje, 11, no Diário Oficial da União (DOU). Dos recursos previstos, R$ 76,8 bilhões vêm da contribuição de estados, Distrito Federal e municípios, e outros R$ 5 bilhões, da complementação da União, paga no âmbito de estados que não conseguem atingir com sua própria arrecadação o valor anual mínimo nacional por aluno, estabelecido em R$ 1.350,09 para 2009.
Formado por percentuais de uma série de impostos e transferências constitucionais, o Fundeb destina-se a financiar a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada ente federativo (estados, DF e municípios) devem ser utilizados para o pagamento de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais. O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, que compreende o pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos e secretários de escola; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; manutenção, construção e conservação de instalações; entre outras ações.
“Implantado gradualmente, o Fundeb alcança em 2009 sua plenitude na questão da inclusão de todos os alunos da educação básica e com relação à contribuição financeira de estados e municípios, que atinge 20% dos impostos e das transferências que compõem o Fundo”, afirma Vander Oliveira Borges, coordenador geral de operacionalização do Fundeb. Segundo ele, a plenitude completa será em 2010, quando a complementação da União corresponderá a 10% da contribuição dos outros entes da Federação.
Atualmente, apenas nove estados recebem verbas do governo federal para complementar o Fundeb: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Este ano, os maiores beneficiados são Bahia, Maranhão e Pará, que devem receber mais de R$ 1 bilhão cada.

Assessoria de Comunicação Social

Prefeituras têm autonomia para definir projeto pedagógico, mas podem pedir assessoria ao MEC


ASCOM-MEC(Brasília, 10.03.09) - Que tipo de formação devem ter os professores que trabalham na educação infantil, que alimentos oferecer aos bebês na creche, como deve acontecer a adaptação da criança. Orientações para dúvidas como essas são oferecidas pelo Ministério da Educação aos municípios que construíram ou estão construindo creches com recursos do governo federal, através do Proinfância.
Para a coordenadora-geral de educação infantil da Secretaria de Educação Básica, Rita Coelho, o Proinfância (programa de construção e reforma de creches) foi criado pelo governo federal para fortalecer a política de educação infantil nos municípios e apoiar a sua expansão. De 2007 a 2008, o Proinfância investiu na construção de 973 creches em 939 municípios e a meta de 2009 é construir 500 novas unidades.
Além de definir três tipos de projetos arquitetônicos para a construção de creches, o MEC orienta a aquisição do mobiliário e dos equipamentos, que devem ser certificados, para atender às particularidades da educação infantil. Segundo Rita Coelho, os municípios têm autonomia para construir o projeto pedagógico, mas também podem solicitar assessoria à Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério.
Rita Coelho explica que a educação infantil é uma etapa da educação básica, não um curso livre, tem que ter objetivos educacionais e necessita de planejamento. Nesse contexto, os professores devem saber que vivências precisam proporcionar à criança, em cada etapa da vida, para o seu pleno desenvolvimento. A educação infantil vai dos primeiros dias de vida aos cinco anos e 11 meses.
A coordenadora Rita Coelho diz que a proposta pedagógica deve levar em conta uma série de pontos, entre eles, a estrutura e a organização da escola de educação infantil, as rotinas e as atividades do cotidiano do aluno, a organização dos espaços de alimentação, repouso, lazer, banho. A formação de professores está determinada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB): ensino médio, na modalidade magistério ou pedagogia.
Atendimento – Em 2008, a Secretaria de Educação Básica realizou encontros em 23 pólos para atender pedidos de informações de municípios sobre a proposta pedagógica da educação infantil. As principais dúvidas diziam respeito à formação de professores, à alimentação das crianças e à autorização de funcionamento de creches e pré-escolas. Quando as dúvidas são comuns, a SEB faz orientação em grupo, mas os municípios também podem solicitar informações diretamente à coordenação de educação infantil da secretaria.

Ionice Lorenzoni


Consultoria do MEC visita muicipio de São Rafael

Acontecerá neste dia 12/03 a visita da acessoria técnica do Ministério da Educação responsável pelo Programa Brasil Alfabetizado, com a finalidade de acompanhar a praticidade do referido programa no ambito municpal.

Fazer a diferença no ato educativo

Fazer a diferença na prática docente e oferecer uma educação de qualidade é meta da gestão atual do municipio de São Rafael.E assim, a equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação planejou para este dia 13/03 o Planejamento das escolas da rede municipal de ensino, onde professores e gestores irão refletir sobre o ato educativo e principalmente sobre a qualidade de educação ofertado nesses primeiros dias de aula, com o objetivo de construir estratégias que possibilitem um novo fazer educacional e assim construir uma sociedade mais igualitária para todos.

domingo, 8 de março de 2009

Desburocratização acelera compra d eonibus escolares

ASCOM-FNDE(Brasília, 06.03.09) - Municípios e estados podem aderir ao pregão eletrônico do programa Caminho da Escola, a partir de hoje, para comprar veículos escolares por meio de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou com recursos próprios. A Resolução nº 2/2009, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União –, dita novas regras para participar do programa. A principal novidade é a desburocratização do processo de financiamento, que diminui de 120 para 70 dias o prazo para autorização da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
“Neste segundo ano de execução, o governo federal estabeleceu um fluxo mais ágil para o programa e melhorou as especificações dos veículos”, afirma o coordenador de transporte escolar do FNDE, José Maria Rodrigues de Souza.Nas compras via financiamento do BNDES, os interessados devem obter autorização da STN antes de pedir a adesão à ata de registro de preços do pregão. Para aquisição com recursos próprios, o primeiro passo é aderir ao pregão (veja detalhes abaixo).
O Caminho da Escola foi criado em 2007 com o objetivo de renovar a frota de veículos escolares no Brasil, garantindo mais conforto e segurança aos estudantes. O programa consiste na aquisição, por meio de pregão eletrônico para registro de preços realizado pelo FNDE, de veículos padronizados para o transporte escolar. Em 2008, 1.300 municípios aderiram ao programa e compraram 2.487 ônibus – 1.150 por meio do BNDES; 740 via convênios com o FNDE; e 597 com recursos próprios.
Em 2009, deve-se ultrapassar 7 mil veículos, num investimento total de R$ 1,1 bilhão: R$ 700 milhões do BNDES; R$ 200 milhões de emendas parlamentares; R$ 100 milhões de recursos dos municípios ou estados e outros R$ 100 milhões com verba do FNDE. Inicialmente, o Fundo dará prioridade aos municípios prioritários do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e que ainda não foram contemplados.
Enquanto no ano passado o programa previa a compra de três modelos de ônibus, em 2009 estão à disposição seis modelos. Três são reforçados, ou seja, têm características especiais que conferem maior durabilidade e melhor trafegabilidade em pistas acidentadas.
Os interessados em requisitar financiamento do BNDES ou comprar com recursos próprios devem seguir os procedimentos abaixo:
Aquisição via financiamento do BNDES
1º - Aprovar lei autorizativa na Assembléia ou Câmara Legislativa com o valor que o município/estado pretende destinar para a compra do(s) veículo(s).
2º - Reunir e atualizar toda a documentação mencionada no Capítulo 4 do Manual de Instruções de Pleitos (MIP), publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
3º - Preencher o Anexo I da Resolução do FNDE nº 2/2009.
4º - Levar a documentação e o Anexo I ao agente financeiro (qualquer banco credenciado pelo BNDES).
5º - De posse de toda a documentação, o agente financeiro avalia a capacidade de endividamento do município e faz o pedido de liberação do limite de crédito ao BNDES.
6º - Com o aval do BNDES, o agente financeiro envia toda a documentação à Secretaria do Tesouro Nacional (pela Resolução do FNDE nº 2 de 2009, os agentes financeiros estão impedidos de mandar documentação incompleta à STN, que devolverá a documentação sem analisar o pleito caso algum documento esteja faltando).
7º - Após conceder a autorização para o financiamento, a STN comunica o município e envia carta de crédito ao agente financeiro.
8º - Município preenche o Anexo II da Resolução do FNDE nº 2/2009 pedindo a adesão à ata de registro de preços do pregão eletrônico do Caminho da Escola e envia ao FNDE.
9º - FNDE autoriza a adesão com a anuência da empresa fornecedora.
10º - Município assina contrato de empréstimo com o agente financeiro e firma contrato de compra e venda com a empresa fornecedora.
11º - No ato do recebimento do ônibus, vistoriado pelo Inmetro, município assina comprovante de entrega. A empresa fornecedora recebe o pagamento após solicitação do agente financeiro para liberação de recursos do BNDES.
Aquisição com recursos próprios
1º - Município/estado preenche o Anexo III da Resolução do FNDE nº 2/2009 pedindo a adesão à ata de registro de preços do pregão eletrônico do Caminho da Escola e envia ao FNDE.
2º - FNDE autoriza a adesão com anuência da empresa fornecedora.
3º - Município firma contrato de compra e venda com a empresa.
Assessoria de Comunicação Social

Buscando melhorias para as escolas rurais

A Secretaria Municipal de Educação do muicipio de São Rafael/RN fez nesta quinta feira 05 de março a adesão ao PROINFO rural e urbano contemplando mais duas escolas para receberem do Ministério da Educação laboratórios de informatica para assim contribuir para a construção de um conhecimento articulado com as exigencias sociais postas pela sociedade pós contemporanea.